Arraial d'Ajuda
Tentando descalçar a alma e o coração
Vim do Brasil.
Vim de uma terrinha maravilhosa chamada Arraial d’ Ajuda. De tudo o que trouxe comigo e tudo o que deixei ficar, trouxe dentro de mim uma gigantesca vontade de voltar.
Este local que me tocou de tantas formas, fica no Nordeste Brasileiro, na Baia, ali mesmo ao lado de Porto Seguro.
Vim de uma terrinha maravilhosa chamada Arraial d’ Ajuda. De tudo o que trouxe comigo e tudo o que deixei ficar, trouxe dentro de mim uma gigantesca vontade de voltar.
Este local que me tocou de tantas formas, fica no Nordeste Brasileiro, na Baia, ali mesmo ao lado de Porto Seguro.
É só atravessar o Rio Buranhém de balsa e lá estamos nós, numa espécie de paraíso com coqueiros, bonitas praias de areia branca, mar de todos os tons de azul e verde, extensos mangais, redes penduradas nas varandas das casas coloridas, tão coloridas quanto as gentes daquela terra. Este colorido, evidente logo ao primeiro olhar, não vem só da enorme mistura de raças e de culturas que existe em Arraial, esta cor é feita também de um colorido interior, que vem da alegria que se vê estampada no rosto de quem ali vive.
Em Arraial a vida vive-se!
Na presença da vida realmente vivida apercebemo-nos de quão raro é, nos nossos dias, encontrar gente vivendo a vida verdadeiramente.
Ali está-se e deixa-se estar, é-se e deixa-se ser, ali conhece-se e dá-se a conhecer.
Em Arraial a vida vive-se!
Na presença da vida realmente vivida apercebemo-nos de quão raro é, nos nossos dias, encontrar gente vivendo a vida verdadeiramente.
Ali está-se e deixa-se estar, é-se e deixa-se ser, ali conhece-se e dá-se a conhecer.
Ali tudo se mistura, as culturas, as idades, as raças, os homens, as mulheres, os estilos, as artes, os sons, os credos e principalmente misturam-se os sorrisos, criando um povoado que é por si só uma celebração à vida como ela devia ser: vivida alegremente e sem pressas.
Ali a vida acontece mais, porque acontece mais devagar, porque por lá há tempo para a vida acontecer.
Ali há tempo para tudo, , há tempo para mais uma conversa, para beber mais um copo, para fazer mais um amigo, para mais um sorriso, para mais um abraço.
Ali a vida acontece mais, porque acontece mais devagar, porque por lá há tempo para a vida acontecer.
Ali há tempo para tudo, , há tempo para mais uma conversa, para beber mais um copo, para fazer mais um amigo, para mais um sorriso, para mais um abraço.
Ali há até tempo para simplesmente deixar o tempo passar. ali o que não há é medo de não ter tempo.
Ali não há medo de perder o comboio ou o metro, nem de ficar parado no trânsito, ou de estar num lugar sem rede e não conseguir telefonar avisar que se chegou fora do tempo.
Em Arraial o tempo não parou, o tempo não corre, o tempo anda lentamente apreciando com tempo os momentos de cada tempo.
Sente-se no Arraial que tudo e todos tem lugar.
Eu senti, mas a acreditar no que me disse uma Baiana lá da terra entendida nessas coisas, não é bem assim, “Aqui tem lugar para todos os que a terra abraça” explicou-me ela enquanto fortemente me abraçava.
“Se a terra não te abraçar o melhor é partires” continuou ela, mntendo forte o abraço, tão forte que sentia apertar-me o coração.
Sente-se no Arraial que tudo e todos tem lugar.
Eu senti, mas a acreditar no que me disse uma Baiana lá da terra entendida nessas coisas, não é bem assim, “Aqui tem lugar para todos os que a terra abraça” explicou-me ela enquanto fortemente me abraçava.
“Se a terra não te abraçar o melhor é partires” continuou ela, mntendo forte o abraço, tão forte que sentia apertar-me o coração.
Aquela terra tão pequenina é terra de longos braços, isso eu sei.
Sei porque senti. Fui abraçada até me estalarem os ossos e o coração se me derreter.
Fui abraçada pela terra, por essa Baiana e por muita daquela gente boa e esse abraço, forte, sincero, humilde e sorridente é o que me vai fazer lá voltar.
Vou voltar daqui a poucos dias e por mim deixava-me ficar por lá.
Lá eu caibo.
Lá gente como eu encaixa na perfeição.
Lá eu sorrio, ando mais devagar, converso e uso as palavras, construo frases sem ser através da escrita, lá também falo, falo para dizer coisas e há quem me ouça e se interesse pelo que tenho para dizer, Lá também ouço muito, ouço de tudo, ouço os pássaros, o mar, as gargalhadas, o som da música, as vozes, as conversas, ouço atenta e calmamente, sem esforço para tentar escutar por entre o ruído infernal dos carros, dos apitos da pressa ou dos gritos da impaciência.
Lá ouve-se tão bem que se conseguem ouvir os corações em cada sorriso, que se consegue escutar a alma em cada mão estendida.
E são tantas as mãos estendidas.
Lá a entreajuda é uma verdade e não apenas uma bonita palavra com um bonito significado.
As mãos estendem-se para ajudar, ajudam a sorrir, e a estas mãos que se nos estendem lá chama-se "amigos".
Amigos lá há muitos, muitos e bons, lá em cada esquina há um amigo como em tempos cantava o nosso Zéca.
Se isto não é viver, então o que é?
Se não é isto que nos faz sorrir, então o que é?
E como se faz para caber?
Como é que a gente faz para nos tornar-mos “ordinary people”?
Perguntava-me uma amiga, uma amiga muito especial, minha alma paralela.
Respondi-lhe intuitivamente: “Descalçamo-nos”
Não precisamos descalçar os sapatos, os sapatos não nos prendem os pés, os sapatos por vezes até nos ajudam a caminhar.
Descalçamos a alma e o coração.
Sem saltos, sem solas, sem medidas, sem apertos, sem atilhos, sem atacadores, de alma e coração descalços, humildes, livres e iluminados por um sorriso aberto.
“Sorria está na Baia!”
“Está legal fique no Arraial.”, dizem por lá.
Eu não fiquei, não pude, não estou ainda suficientemente descalça.
Fui abraçada pela terra, por essa Baiana e por muita daquela gente boa e esse abraço, forte, sincero, humilde e sorridente é o que me vai fazer lá voltar.
Vou voltar daqui a poucos dias e por mim deixava-me ficar por lá.
Lá eu caibo.
Lá gente como eu encaixa na perfeição.
Lá eu sorrio, ando mais devagar, converso e uso as palavras, construo frases sem ser através da escrita, lá também falo, falo para dizer coisas e há quem me ouça e se interesse pelo que tenho para dizer, Lá também ouço muito, ouço de tudo, ouço os pássaros, o mar, as gargalhadas, o som da música, as vozes, as conversas, ouço atenta e calmamente, sem esforço para tentar escutar por entre o ruído infernal dos carros, dos apitos da pressa ou dos gritos da impaciência.
Lá ouve-se tão bem que se conseguem ouvir os corações em cada sorriso, que se consegue escutar a alma em cada mão estendida.
E são tantas as mãos estendidas.
Lá a entreajuda é uma verdade e não apenas uma bonita palavra com um bonito significado.
As mãos estendem-se para ajudar, ajudam a sorrir, e a estas mãos que se nos estendem lá chama-se "amigos".
Amigos lá há muitos, muitos e bons, lá em cada esquina há um amigo como em tempos cantava o nosso Zéca.
Se isto não é viver, então o que é?
Se não é isto que nos faz sorrir, então o que é?
E como se faz para caber?
Como é que a gente faz para nos tornar-mos “ordinary people”?
Perguntava-me uma amiga, uma amiga muito especial, minha alma paralela.
Respondi-lhe intuitivamente: “Descalçamo-nos”
Não precisamos descalçar os sapatos, os sapatos não nos prendem os pés, os sapatos por vezes até nos ajudam a caminhar.
Descalçamos a alma e o coração.
Sem saltos, sem solas, sem medidas, sem apertos, sem atilhos, sem atacadores, de alma e coração descalços, humildes, livres e iluminados por um sorriso aberto.
“Sorria está na Baia!”
“Está legal fique no Arraial.”, dizem por lá.
Eu não fiquei, não pude, não estou ainda suficientemente descalça.
Vim mas vou lá voltar.
Vou voltar cada vez mais descalça.
E um dia quem sabe totalmente descalça lá fique, a viver com verdade e a sorrir vivamente para a vida.
Vou voltar cada vez mais descalça.
E um dia quem sabe totalmente descalça lá fique, a viver com verdade e a sorrir vivamente para a vida.
Helena Isabel Ponce
Fotografia do Miguel trabalhada a cor também pelo Miguel
46 Comments:
Depois virei ler-te!
Deixo-te para já um agradecimento pelo prazer da tua visita e comentário!
Até breve…
Isabel,
Que bom você ter escolhido Arraial D'Ajuda para passear aqui no Brasil. Excelente escolha Isabel. Arraial é mesmo tudo isso que você diz e melhor ficou porque foi descrito por uma pessoa com a sua sensibilidade. Sei como é. Dá mesmo vontade de ficar por lá e mudar o ritmo frenético com que quase todos levamos a vida. Esse frenesi dos grandes centros é notado e sentido com mais intensidade quando se volta de um lugar como Arraial, ainda impregnados daquela calma e paz... E então há que andar-se devagar. De preferência, descalços.
Um beijo.
Sente-se ainda a emoção vivida e entendo a ânsia de lá vontar.
Tão bem descreveu, que fechando os olhos, quase consigo ver esse local maravilhoso que nunca conhecerei.
Lugar como tu. Indisfarçável. Beijos.
Olá Isabel
Saudades? saudades é precisamente o que eu sentria.Do brilho da tua escrita, da força da tua imaginação, da inteireza do teu carácter, das tuas palavras amigas.
O teu longo silêncio, confesso, começava a inquietar-me. Queria saber de ti, mas ao mesmo tempo tinha receio de perguntar.
Imagina pois. prazer deste reencontro, mais a mais sabendo-te enriquecida com a experiência deste contacto com o povo brasileiro - e logo o da Baía - a terra onde o Carnaval ainda é festa e não espectáculo para turista ver- , povo e locais que tu descreves ainda com os olhos cheios de cor
o coração a transbordar de deslumbramento por tudo o que sentiste.
Um grande abraço
e sê bem vinda
à escrita e ao nosso convívio
Antómio
Isabel que belo texto.
Lindíssimo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Beijinhos,
Fernanda
Extraordinária descrição desse Brasil tão diferente.
Mesmo não sendo um apaixonado pelo país em questão, não deixei de ficar preso pela tua crónica...lá, nesse terra onde o tempo não existe porque o tempo sobra!
Bjos daqui
Eugénio o regressado
Isabel
Consegues traduzir em palavras o que sentiste, o que eu senti, também, quando estive lá recentemente. Também na Bahia, mas em Salvador.
Aquele "sorria, cê tá na Bahia" é mesmo contagiante, e as nossas carantonhas transformam-se como por encanto. Basta abrir o peito, como dizes.
Os abraços dados são sentidos. Sentimo-nos todos.
Será porque a terra que pisamos, em vez de castanha ou cinzenta, como cá, é vermelha, quase cor sangue? Ou será do cheiro que dela vem?
Beijos
Sê bem-vinda!
Os trópicos são outro mundo...!
Abraço
Olá!
Bela descrição de um bocado diferente do mundo.
Nós que passamos pela vida correndo, nós que em breve vamos olhar para trás e perguntar o que fizemos neste tempo todo sem tempo, nós que nos esquecemos que e vida é para viver e para sorrir, deveríamos parar um pouco e procurar também o nosso Arraial d'Ajuda e deixarmo-nos ficar por lá a viver e a sorrir..Sem pressa…para sempre!
Beijinho para ti e
Até breve!
O sereno cobre o manto verde da ilha, a suave brisa que percorre os campos espalha o incontido aroma doce das uvas que o sol tinge de carmesim, no tempo presa à ilha ficaste, tanto mar!
Beijinho
Sem asas o pássaro fica preso
À terra prenhe e fria, a nostalgia
Sonhas com anjos negros no azul
Voando ao fim do dia
Profético beijo
Tu sabes que andas comigo. Se nunca isso for possível, tu sabes que andarás. Diferentes e com a mesma sede: bebemos água das mesmas fontes. E se nos abraçarmos, um dia, serão quatro, que digo eu, serão mil braços a rodear-nos. Um fica aqui, na sombra doce de Janas, nos sabores das tradições que a gente gosta.
Isabel,
finalmente!!
e que post delicioso! daqueles que nos desperta o optimismo.
não conheço o nordeste brasileiro, mas se tinha vontade de lá ir, agora ela cresceu.
soube bem ler-te!
vê lá se não desapareces, mesmo que regresses ao paraíso.
abraço!
tempo não corre, o tempo anda lentamente apreciando com tempo os momentos de cada tempo
Adorei ler te e reler te.Gostei de te sentir aqui meste texto descalça.
bjinhos
Linda!
espectacular como sempre!
agora convido-te a - JUNTAR AS TUAS MÃOS...POR UMA CAUSA! Vem colaborar!
beijinhos!
O que aqui dizes é lindo. Dá vontade de sermos capazes.
Desejo de todo o coração que consigas por lá ficar. Embora pessoas como tu nos façam falta.
As plavras que me deixaste refletem também a tua grande sensibilidade e são encorajadoras.
Obrigado.
Coelhinho
Olá Isabel
A vida vive-se também, lendo os teus escritos.
É um deixar estar e embalar nas tuas palavras!
E aqui, neste teu cantinho, sinto que..., "Aqui tem lugar para todos os que a terra abraça".
Beijinhos
Podias mostrar mais fotos dessa terra que parece um verdadeiro paraíso.
Vou passando à espera das imagens !!!
Até breve!
Olá! Vim conhecer-te depois que me deste o prazer de te dares aconhecer lá pela aldeia.
E que sorte eu tive, que apanhei logo um texto em que descalça nos mostras quem és e do que gostas.
E um excelente e poético texto, sem jactãncia barata, com um português escorreito e simples.
Dizia um velho mestre-escola dos tempos do meu pai que: "a proja deve xer tão ximples que qualquer xapateiro a poxa entender !"
Foi esse contar apaixonada e despojado de viaidades que me prendeu do princípio ao fim.
A terra de que falas é palco de vida.
Nós, nas grandes cidades, vivemos o que nos deixam viver, e que é tão pouco...
como essa que descreves, mas com outras cores e outras gentes, também sei de algumas, mesmo aqui na Europa, onde há ainda locais e pessoas que resistem ao progressivo desarticular das relações naturais entre seres da mesma espécie.
Que bonito o teu relato! e que linda gente descreveste!
Um abraço.
Jorge G.
Divulgação
Mais um Blog que se tornou um Livro!
Filme da apresentação disponível no YouTube em “Camarada Choco”
www.camaradachoco.blogspot.com
www.camaradachoco.blogs.sapo.pt
Há terras em que se vive e terras onde se passa pela vida. Nessa vive-se, obviamente.
Que saudades da tua escrita! **
Olá Isabel, as tuas letras continuam a ser o espelho do teu bonito rosto...
Beijinho
«Vim mas vou lá voltar.
Vou voltar cada vez mais descalça.
E um dia quem sabe totalmente descalça lá fique, a viver com verdade e a sorrir vivamente para a vida.»
Fantástico, Isabel! É este Brasil que eu gostava de conhecer e não o das grandes cidades - trouxeste uma imagem sublime de um Brasil que muitos de nós nem imaginamos... e , sim, como dizes, a vida tem muitos cruzamentos - e eu acrescento, rotundas, sentidos proibidos, etc - aquele meu verso saiu assim mas é com os cruzamentos da vida que eu tenho aprendido e crescido... Obrigado pela tua atenção... Bom regresso... é um êxtase ter-te de volta, mais a tua maneira de contares histórias...
Muitos beijinhos, Helena!!!
E que mais posso dizer do brilho da tua escrita do que fiquei colada ao texto, com prazer, a degustar palavra a palavra, a contemplar as imagens, a vê-las desfilar, extasiada, na minha frente. Eu quero ir a Arraial d`Ajuda. Eu quero sentir o que tu sentiste porque está lá o Portugal de antigamente. Simples, humilde, alegre, honesto, equilibrado... e é nesse ambiente de pureza e espontaneidade que eu irei regressar às origens e sentir-me feliz.
Aqui onde estou , na beira-serra algarvia, o relógio do tempo ainda tem um correr semelhante, ainda há um convívio fraterno, desinteressado, ainda se partilha o pão com afecto, ainda se abre a porta a quem quer entrar.
Gostei do que li e voltarei com todo o prazer, amiga da meia-praia.
Beijinhos de mar e de serra
Nem sei se me deixar levar pelos espaços ou pelas pessoas, mas a confiar nos teus verbos POR AMBOS porque nos descreves um "Postal" interessantissimo de Arraial, parabéns.
A photo está incrivel.
Beijo
um beijinho muito grande e muito obrigado pelas palavras de aconchego que deixaste em terra.
Cris
mulherilha.blogspot.com
Beijinho minha querida
Um texto belíssimo. Certamente, voltarei para ler mais.
Até à próxima...
Era de um lugar assim que eu precisava...onde aprendesse a me descalçar, onde a alma e o coração pudessem rodar de graça, sem medo, um lugar que me abraçasse e onde eu pudesse abraçar. Lindo este texto, muito mais que a descrição de um lugar, é uma descrição da vida que vale a pena. Um abraço.
A Viagem maior é a de dentro. Acrescenta-nos qualquer coisa. Humanifica-nos mais. Também trouxe um mundo novo do Brasil, em tempos. Um país rico pelo tanto que nos dá a sentir.
Não sei se a alma é imortal mas sei que a alma é que comanda todos os nossos gestos, todos os nossos pensamentos, tudo o que amamos ou odiamos. Mesmo que a não alimentemos ela será grande e estará em toda a parte. Poderá ser bela e generosa, como me parece ser a tua, ou alimentar-se de sentimentos mesquinhos. Mas a alma será sempre quem dita as regras.
Adorei o teu espaço.
gostei muito...
vem ajudar-me a procurar...
1 beijo para ti
vObrigada pelas suas palavras.
Volte sempre
Que delícia de férias! Acho que fazes bem em voltar. Manda-me fotos de lá. Ou partilha conosco. Da paisagem. das pessoas.
Um beijo que, daqui de Famalicão, só pode ser virtual, por enquanto!
CSD
Este comentário foi removido pelo autor.
As manhãs vêm nas asas de um pássaro azul
No canto de uma doce e suave brisa
Desperto sol que no celeste viajou
No vago que resta de uma noite de magia
Bom fim de semana
Profético beijo
adorei o nome do seu blog eheheh pk sera? eheheh
beijinhoooooooooooo
Gostava de conhecer esssa terra "onde não há medo de não ter tempo"
Beijos
Como se escreve parabéns de forma tão elástica que, por razões tão elástica e esteticamente diferentes, possam chegar deste ao post escrito imediatamente abaixo?...
Seja como for, consiga ou não, aqui vai PARABÉNS por aí a baixo...
Abraço
Obrigada pela solidariedade, também aparecem dias bravos por aqui.
Mas passa com um poema de amor... vai só ver!
Picada doce no coração
bom saber que este mundo aqui é pequeno...:)
dançar ...abraçar ...
ai esss cores...!! :)
vontade de ir e ficar...
Sobre o post anterior cujos coments n/ consegui abrir: tocou. Real ou ficção podia ser a minha pele.
E aqui,de novo a ressonância de um "eu" k é um outro e no entanto os sentires, pensamentos, emoções e suas expressões...podia ser eu a falar, a dizer...
A foto deve ser linde e ficou espantosa ade4uqda á cor da vida da forma bresileira
de a levar: colorindo-a.
Bjs
Luz e paz
Maria, passo aqui hoje só para te dizer que, finalmente de férias, um mês, vou ter tempo para voltar a este texto, que, pelo que senti, numa breve leitura em diagonal, tem muito a ver comigo e com as minhas memórias.
A falta de tempo - este Algarve, no Verão, é uma alucinação - não me tem permitido sequer cuidar do meu blog, que neste momento está um pouco como um take-away... e a funcionar mal.
Dois ou três dias para acertar os ponteiros e cá voltarei.
Com carinho, um abraço
Descalça-te, despe-te, mergulha de cabeça!
A vida não espera...
Pica aí por mim uma banhoca...
(Este comentário é escrito depois de ler a tua mgm de regresso ao paraíso)
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